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sábado, 11 de fevereiro de 2012

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sábado, 7 de janeiro de 2012



obrigada por nos ter ajudado a chegar ás 3000 visitas, agora ajudem-nos  a chegar ás 4000 :D

obg bjs <3

quinta-feira, 16 de junho de 2011

animais em vias de extinção - Vamos ajudá-los


Todos os animais do nosso planeta sofrem com os nossos erros e muitas vezes acabam por morrer. Não puluias e ajuda estes animais em extinção.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Bufo real

      Nome popular: Bufo Real
Nome científico: Bubo bubo
Distribuição geográfica: Está presente na Europa, Ásia e África. É mais comum no nordeste da Europa, mas também na zona circundante ao Mar Mediterrâneo, incluindo a Península ibérica , sendo contudo bastante raro.
Habitat natural: Habita terrenos rochosos com ou sem bosques.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de ratos, ratazanas, gaivotas, patos, lebres e inclusive de outros bufos e aves de rapina.
Tamanho: 86m
Peso: 5,5kg.
Período de gestação: 34 a 36
Número de crias: 2 a 3 crias.
Tempo médio de vida: 10 a 20 anos.
Estado de conservação da espécie: Como para outras aves é fundamental a conservação dos biótopos. No caso do bufo real é também importante evitar que sejam incomodados durante a época de criação
.

quinta-feira, 10 de março de 2011

panda gigante

Nome popular: Panda Gigante
Nome Científico: Ailuropoda melanoleuca
Distribuição geográfica: Sul da China e Tibete.
Habitat natural: Florestas de bambu da região montanhosa da China, em altitudes de 1500 até 3000 metros.
Hábitos alimentares: Alimentam-se quase exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambu.
Tamanho: até 1,50 m.
Peso: até 160 kg.
Período de gestação: 7 a 9 meses.
Número de crias: 2
Tempo médio de vida: A média de vida dos Pandas é de 10 a 15 anos no seu habitat selvagem e até 30 anos em cativeiro.
Estado de conservação da espécie: A devastação das florestas asiáticas, a lenta reprodução do bambu (base alimentar do Panda), o excesso de burocracia, ineficiência e a caça voraz colocaram o Panda sob sério risco de extinção. Dificultando ainda mais a preservação da espécie, a sua capacidade de procriar é mínima.

 

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Lobo Iberico

Nome popular: Lobo-Ibérico.
Nome Científico: Canis lupus signatus
Distribuição geográfica: Norte da Península Ibérica.
Habitat natural: Florestas.
Hábitos alimentares: A alimentação é muito variada, dependendo da existência ou não de presas selvagens e dos vários tipos de pastoreio presentes em cada região. As principais presas selvagens do lobo são o javali, o corço e o veado, e as presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, o cavalo e a vaca. Ocasionalmente também mata e come cães e aproveita cadáveres que encontra.
Tamanho: Comprimento: 1,10 m até 1,40 m; mais 30 a 45 cm de cauda.
Peso: Machos: 30 a 40 kg; Fêmeas: 25 a 35 kg.
Período de gestação: cerca de 2 meses.
Número de crias: 3 a 8
Tempo médio de vida: Vivem um máximo de 15 anos.
Estado de conservação da espécie: As causas do declínio do lobo são a sua perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios/assilvestrados.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

rinoceronte de java

Nome popular: Rinoceronte de Java
Nome Científico: Rhinoceros sondaicus
Distribuição geográfica: Sudoeste asiático: Indonésia e Vietname.
Habitat natural: Vive em florestas tropicais densas. Estes animais preferem zonas com muita água e lama.
Hábitos alimentares: Alimentam-se de bagas, sementes, folhas e frutas.
Tamanho: Altura: 1,50 m – 1,70 m. Comprimento: 2 m – 4 m.
Peso: de 900 kg até 1400 kg.
Período de gestação: 16 meses
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: 35 anos.
Estado de conservação da espécie: Todas as espécies de rinocerontes se encontram ameaçadas de extinção, devido ao facto de serem muito pouco férteis – cada fêmea só tem uma cria de dois em dois anos – e, portanto, muito vulneráveis à caça, para além de sofrerem pela destruição do seu habitat. Eles têm sido caçados intensivamente porque praticamente todas as suas partes são usadas na medicina tradicional. A parte mais valiosa é o corno, que tem sido usado como afrodisíaco, para curar febres, para cabos de adagas, ou para preparar uma poção que supostamente permite detectar venenos.